Aluno precisa também de limites.
TERMO DE COMPROMISSO COM O APRENDIZADO ESCOLAR
ANO LETIVO EM QUE O ALUNO ESTÁ MATRICULADO:_________
Eu, __________________________________________,aluno do____ ano do Ensino Fundamental, tendo conhecimento das normas que constam no regimento escolar dessa escola, comprometo-me a realiza-las de forma correta para que o bom andamento do processo de ensino aprendizagem possa ser feito.
A saber:
1 – Respeitar colegas e professores em sala de aula;
2 – Respeitar colegas e professores no ambiente escolar;
3 – Ser consciente e responsável pelas tarefas e exercícios que devem ser realizados em sala de aula;
4 – Não atrapalhar os professores com indisciplina ou gracinhas de modo a dificultar o aprendizado de si e dos colegas;
5 – Não ser agressivo com colegas e professores, coordenação, direção e demais funcionários bem como com coordenação e direção;
6 – Não proferir ameaças a colegas, professores , coordenação, direção e demais funcionários. Neste ponto, o aluno está sendo informado de que novas ameaças como as que já houve serão comunicadas imediatamente à polícia para que tome as providências cabíveis.
7 – Participar das aulas e ser assíduo, não faltar.
O não cumprimento desse termo de compromisso implicará em solicitação de transferência.
Por ser verdade, firmo a data presente.
Assinatura do responsável pelo aluno (a)
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Assinatura do aluno
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Assinatura da Diretora da escola
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Assinatura da Coordenadora
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Como será que a criança aprende?
A criança tem tudo a aprender. E o adulto está presente para a andaimar no seu processo de aprendizagem. Mas será que o adulto percebe que, tal como nós, a criança aprende aquilo que realmente é importante e relevante para si? A resposta e esta questão é-nos dada por Carl Rogers (cit por Norman Sprinthall e Richard Sprinthall, 1990, p. 321 e 322), que durante toda a sua carreira sublinhou a importância da qualidade das relações interpessoais e ressalva que a forma como nos relacionamos com os outros é central para o nosso desenvolvimento pessoal.
É essencial definir, desde já, que o importante não é saber o que nós, adultos, devemos ensinar às crianças, mas sim como elas aprendem, como se constrói a sua pessoa e o seu conhecimento do mundo.
Por outro lado, torna-se importante distinguir compreensão de aprendizagem. A primeira, significa “fazer a apreensão de”. A compreensão de algo é um processo quase imediato sendo apenas necessário comparar o que se apreende – o que se faz neste momento e o que se fez no momento anterior. Para além disso, para se compreender algo é necessário “estar interessado em”.
Ser Educador(a) nos dias de hoje
Os nossos meninos não são os de antes…
Trocaram os brinquedos de madeira pelos sofisticados
brinquedos de luz e som, que só com o simples toque numa
tecla fazem aparecer o mundo fantástico da electrónica.
As educadoras não as de antes…
Fotocopiam, ampliam, colam papéis de texturas maravilhosas,
e reconstroem pegadas de animais pré-históricos só com o
simples acto de misturar água e gesso…
Mas há coisas que não mudam, que o tempo e os anos
respeitam… O olhar de uma criança de mão dada com o/a
seu/sua educador(a) e o contacto silencioso, caloroso,
são sinais entranhados de um código único,
de um sentimento profundo de amizade.
Uma criança e o/a seu/sua educador(a)…são capazes de tudo.
Podem passar horas juntos escutando cantigas, resolvendo
problemas com caricas e pauzinhos ou simplesmente a brincar
com a imaginação. Podem fazer as maiores invenções e tentar
salvar o mundo plantando uma árvore.
Não são as crianças de antes…
As educadoras e os educadores não são os de antes…
O mundo não é o de antes..
Mas há coisas que não mudam, a capacidade de
desumbramento, a força da natureza, o olhar de uma
criança e o carinho de um(a) educador(a)
que se entrega se condições, dia-a-dia,
qu sonham e trabalham juntos por um mundo
melhor, com um código único, eterno, poderoso,
indestruível: o de uma profunda amizade.
Textos para reuniões pedagógicas e Pais e Mestres.
Primeira Lição:
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".
Segunda lição:
Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
Terceira lição:
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Não há saber mais, nem saber menos. Paulo Freire
8 razões para participar das Reuniões de Pais e Mestres.
Texto para reuniões de pais
Um recado para meus pais
· Perguntem-me o que fiz na escola, encorajando-me para que eu conte algo;
· Mostrem-me um interesse sincero por tudo que eu relatar;
· Não caçoem de meus enganos, valorizem antes os esforços que eu dispendi;
· Falem de minha escola com carinho;
· Digam tudo o que ela precisa saber para compreender-me melhor;
· Não falem de meus problemas na minha frente;
· Não joguem fora meus trabalhinhos, tão importantes para mim;
· Ensinem-me uma freqüência assídua, ajudem-me a chegar pontualmente na escola,
mandem justificativa quando eu realmente tiver que faltar;
· Não deixem de ir apanhar-me na hora certa, se eu me sentir abandonado posso ficar com medo de retornar à escola;
· Sempre que possível esteja um de vocês em casa quando eu retornar;
· Dêem-me um lugar para eu guardar meu material e permitam que eu assuma as primeiras responsabilidades;
· Sou uma criança, tratem-me como tal, não sou nem um adulto em miniatura, nem um bebê;
· Não façam comparação entre meu progresso e o do vizinho ou do meu irmão mais velho, ou mesmo com vocês quando tinham a minha idade. Lembrem-se que eu sou um pequeno indivíduo com minhas próprias características;
· Se caso minha professora solicitar opinião ou acompanhamento de um especialista, não reclame, aceitem, porque estou precisando;
· Todo material solicitado visa o meu desenvolvimento global, não é sem utilidade.“A integração entre a escola e a família é fundamental na construção dos valores necessários para a formação integral da criança.
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